Canta uma canção bonita
Falando da vida, em Ré maior
Canta uma canção daquelas
De filosofia e mundo bem melhorCanta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
Canta uma canção daquela
Pula da janela, bate o pé no chãoSem o compromisso estreito
De falar perfeito, coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chãoCanto uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'
Canto uma canção daquelas
De filosofia
E mundo bem melhorCanta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
Canto uma canção daquela
Pula da janela, bate o pé no chãoSem o compromisso estreito
De falar perfeito
Coerente ou não
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chãoCanta o que não silencia
É onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada
Da voz arrancada
Ao nosso coraçãoComo, sem licença, o Sol
Rompe a barra da noite
Sem pedir perdão
Hoje quem não cantaria
Grita a poesia e bate o pé no chão!
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia e bate o pé no chão!Sem o compromisso estreito
De falar perfeito
Bate o pé no chão
Sem o verso estilizado
O verso emocionado
Bate o pé no chãoCanto uma canção bonita
Falando da vida, em 'Ré maior'
Canto uma canção daquela
De filosofia
Do mundo bem melhorCanta uma canção que aguente
Essa paulada, e a gente
Bate o pé no chão
E hoje quem não cantaria
Grita a poesia
Bate o pé no chão
Composição: Oswaldo Montenegro / Ulysses Machado.
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