Quando bate a saudade
Eu pego as cartas eu leio, eu releio
Aspiro bem fundo o perfume o seu cheiro
Na fotografia que você me deu, e euQuando bate a vontade
Eu fecho os meus olhos me vem o teu rosto
Teu sorriso meigo a tua voz, o teu gosto
Ah como eu queria poder te abraçar, te tocar
Você inspira poesiaNa hora do almoço, de noite ou de dia
Na fila do banco, no banco da praça
Esqueço do tempo nem noto quem passa
E o tempo não passaOlhando pra lua na beira do lago
Não vejo a hora de estar nos seus braços
Deitar no teu colo poder te acariciarQuando bate a saudade
Eu pego as cartas eu leio, eu releio
Aspiro bem fundo o perfume o seu cheiro
Na fotografia que você me deu, e euQuando bate a vontade
Eu fecho os meus olhos me vem o teu rosto
Teu sorriso meigo a tua voz, o teu gosto
Ah como eu queria poder te abraçar, te tocar
Você inspira poesiaNa hora do almoço, de noite ou de dia
Na fila do banco, no banco da praça
Esqueço do tempo nem noto quem passa
E o tempo tem horaE o tempo não passa
Olhando pra lua na beira do lago
Não vejo a hora de estar do teu lado
Deitar no teu colo poder te acariciarE o tempo não passa
Poder te acariciar
E o tempo não
Composição: Henrique Cerqueira.
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