A sede de liberdade rebenta a soga do potro
Que parte em busca do pago e num galope dispara
Rasgando a coxilha ao meio
Mordendo o vento na cara…..Bebe o horizonte nos olhos, empurra a terra pra trás.
Já vai bem longe a figura, mostra o caminho tenaz.
A humanidade sofrida,
Que luta em busca da paz.Vai potro sem dono, vai livre como eu.Se a morte lhe faz negaça,
Joga a vida com a sorte.
Despresando a própia morte,
Não se prende a preconceito.
Nem mata a sede com farsa,
Leva o destino no peito.Na seiva da madrugada,
Vai florescendo a canção.
Aquece o fogo de chão,
Enxuga meu pranto de ausência,
Nesta guitarra campeira,
Velho clarim da querência.

Sabe de quem é a composição? Envie pra gente.

Sobre o Autor

Thiago Rosa
Thiago Rosa

Meu Nome é Thiago Rosa tenho 35 anos, residente em Itapeva - MG Sul de Minas e sou criador do site Chemical Music. Nosso site é voltado para todas as coisas relacionadas à música.

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