Saruê! Baiana, iorubana
Da saia amarrada co'a paia da canaOlorum, ô ô ôMisto de infinito e eternidade
Também teve seu momento de vaidade
Criou a terra e o céu de Oxalá
Pra gerar Angaju e Iemanjá
E Yemanjá, além de Xangô
Em seu ventre, doze entidades gerou
Pra reinarem pregando a paz e o amor, ô ô ô
Enquanto Oxumaré, com bom gosto e singeleza
Matizava a natureza
Ifá mandou Exu, o mensageiro
Abrir caminhos pelo mundo inteiroE quando os tumbeiros aportaram
Reis, heróis e deuses de yorubá
Em seu novo mundo aclamaram
Xangô seu pai no Axé-opô-afonjáE os pretos velhos da Bahia
Ainda seguem seus antigos rituais
Usando a mais pura magia
Nos terreiros de famosos babalorixás
Composição: Renato De Verdade.
Sobre o Autor
0 Comentários