Amor,
Olha só quem vem lá
É de arrepiar, com tanto frio
Vem cá me abraçar
Sentir o meu arrepio
Mexa, remexa, sacode a cabeça, me faz delirar
Vou no fricote, dou lhe um beijo no cangote
Eu quero ver… a semente germinarO show da bateria alucina
Traz numa corrente a emoção
É arte, é criação que me fascina
Faz vibrar meu coraçãoPorém nem tudo são flores
Há dissabores, infelicidades
Vidas perdidas nesse mundo de maldade
Eu sou sincero, com esses seres eu me pelo
De vassoura ou de chinelo, chame alguém pra ajudar
Na tela, uma cena de terror
De arrepio e calafrio, você vai se assustar
Peguei o Ita no Norte, gostei, tive sorte e Kizombei
Mesmo proibido, desfilei
Em versos e poesias, menestrel
Vou cumprindo o meu papelBate outra vez, o meu coração
"Pois já vai terminando o verão"
As rosas não falam, na Viradouro exalam
O perfume de uma canção
Composição: Evaldo / Lima De Andrade / Paulo Cesar Portugal / Tamiro.
Sobre o Autor
0 Comentários