Eu me coço e saio fora.
Pensamento tá dormente.
Vida inteira pela frente, câmbio, quadra,
Marcha, freio, oleozinho na corrente. De camisa amarelinha, com a magrelinha invocada,
cisco no olho, olha a brincadeira, guidon torto,
roda amassada, vou de qualquer maneira! E eu assumo o risco e despisto com o meu riso,
na maciota, na boa, não vou ficar marcando toca
que a maldade corre solta. Chinelo na maior categoria,
estilingando nas ladeiras se ajeitando com o dia
e me esparramo pelos buracos e histórias. Riso, sinto o mel na mente,
sangue doce da vida nas sementes.
Lindo e leve vou levando
com a cabeça fria e o pé quente
e o coração bombando,
bombando,
bombando,
bombando,
bombando….Acendendo as idéias,
(Ah) põe sebo nas canelas.É fever na Magrela!
É fever na Magrela!Acendendo as idéias,
(Ah) põe sebo nas canelas.É fever na Magrela!
É fever na Magrela!Acendendo as idéias,
(Ah) põe sebo nas canelas.É fever na Magrela!
É fever na Magrela!Acendendo as idéias,
(Ah) põe sebo nas canelas.É fever na Magrela!
É fever na Magrela!
Composição: L. Albuquerque.
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