Nada como um dia atrás do outro
Tenho essa virtude de esperar
Eu sou maneira, sou de trato, sou faceira
Mas sou flor que não se cheira
É melhor se prevenir
Pra não cairSou mulher que encara um desacato
Se eu não devolver no ato
Amanhã pode esperar
Estrutura tem meu coração
Pra suportar essa implosão
Que abalou meus alicerces de mulherMas a minha construção é forte
Sou madeira, sou de morte
Faça o vento que fizer
Composição: Roberto Corrêa / Sylvio Son.
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