Por causa dumas bestage tão besta
Umas bobage tão boba
Ocê me largô ieu
Me deixô ieu na solidão
Sofrendo tão só
Quando ocê se escafedeuCom os ói que a terra há de comer
Eu te vi indo embora
E pedi pra mo deuso
Mo deuso, excumunga essa muié
Que num mais me quer
Mata ela pra ieu!Mo deuso excumunga essa muié
Que num mais me quer
Mata ela pra ieu!"Trucida meu jesuize!"Ó mo deuso
Mande logo aí de riba
Um caminhão de ripa
Na cacunda dela
Tomara que ela pegue dengue
Fique bem perrengue
E que quebre a espinhelaÓ mo deuso
Mande logo esse castigo
Ela brigô comigo
E num mais me qué eu
Tomara que a negócia dela
Encha de pareba
Pra num dá pr'otros homi
O que antonte era meuA huuu mo deuso, ela cabo comigo
Mas eu tô com raiva besurdoPor causa de umas bestage tão besta
Umas bobage tão boba
Ocê me largô ieu
Me deixô ieu na solidão
Sofrendo tão só
Quando ocê se escafedeuCom os ói que a terra há de comer
Eu te vi indo embora
E pedi pra mo deuso
"Mo deuso, excumunga essa muié
Que num mais me quer
Mata ela pra ieu!Ó mo deuso
Mande logo aí de riba
Um caminhão de ripa
Na cacunda dela
Tomara que ela pegue dengue
Fique bem perrengue
E que quebre a espinhelaÓ mo deuso
Mande logo esse castigo
Ela brigô comigo
E num mais me qué eu
Tomara que a negócia dela
Encha de pareba
Pra num dá pr'otros homi
O que antonte era meuUuuuu muiê marvada
Fé das unhas sô… excumungada
Composição: Flavio / Josenildo Costa.
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